Relato do atendimento de uma parapsicóloga do Sistema Grisa

O Caso que estava atendendo era de uma jovem que vinha apresentando “apagões” (como ela mesmo denominou), e já tinha consultado outros profissionais, sem resultados positivos. Sugeri que fizesse todos os exames possíveis, principalmente em uma clinica especializada do sono.

Ela já estava passando por esse processo quando chegou em meu consultório para atendimento, e alguns exames ainda não eram conclusivos. Pesquisamos então a possibilidade de ser Narcolepsia.

O que realmente importa é que mais uma vez, com os conhecimentos do Sistema Grisa, pude ajudar mais um ser humano em desarmonia a encontrar o equilíbrio.

Como Dr Grisa diz “Somos muito mais capazes do imaginamos! E o que vem para nós, é porque temos a capacidade de resolver…”

Sempre vou repetir: Amo a Parapsicologia!!!!

Amo o Sr. Dr. Grisa, por ter partilhado tantos conhecimentos!!

Pois então, acreditando nisso, continuei atendendo a pessoa que me procurou, e, para nossa satisfação, não apliquei nada, além dos conhecimentos adquiridos no Curso de Parapsicologia e a minha pouca experiência de Parapsicóloga.

Fui trabalhando as programações hereditárias, de vida intrauterina, da primeira infância etc…

 

Começamos a caçar os fantasmas, que provocavam os tais “apagões” em minha cliente. Ela estava fazendo aula para tirar a carteira de motorista, e em uma das aulas, aconteceu um “apagão” e quase um grande desastre, mas a proteção foi maior.

Então, quando ela relatou isso, trabalhamos com a possibilidade de “medo de dirigir”, tal não foi a minha surpresa, que o medo era de qualquer desafio maior.

Durante o processo da Hipnose, e Regressão de Memória, ela trouxe o momento em que, a mãe tomou veneno a fim de realizar um aborto. (Confesso que fiquei pouco assustada).

Mas a calma, me proporcionou conduzir o processo da melhor forma.

Ela teve todas as reações do momento que vivenciou no útero materno: Os lábios foram ficando roxos, as mãos e todo o corpo trêmulos, muitas lágrimas, sufoco, respiração difícil e tudo conduzia para um desmaio, que só agora, após uma conversa com outro colega parapsicólogo, conclui que realmente aconteceu.

Mantive a calma e fui fazendo conforme aprendi, afirmando que era só uma sensação, que aquilo tudo já havia passado, que ela não precisa mais sentir medo e reagir dessa forma, pois a proteção foi maior e ela estava viva.

Então fiz mesmo a pergunta de choque: Alguém morreu? você morreu?

Foi incrível, ela foi voltando a respirar, o sangue voltou aos lábios, enfim, fomos fazendo todo o caminho de volta e ela ficou bem.

Fizemos as reprogramações e compreensões necessárias. Ela retornou para um novo atendimento e disse que durante aquele período não havia ocorrido novos apagões.

Em conversa com o colega parapsicólogo o mesmo evidenciou que quando a mãe toma veneno ou qualquer outra coisa para abortar, a criança desmaia. Sendo assim, os tais “apagões” foi uma forma que ela encontrou de proteger-se de um perigo maior, pois foi a estratégia que a salvou no útero materno, e assim sempre que sentia ameaçada, agia da mesma forma.

O mérito disso tudo é nosso, divido com muito prazer com o senhor, Dr Grisa, por tudo que me ensinou, com os colegas parapsicólogos da rede que me enviaram algumas sugestões.

Muito obrigada sempre !!

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