No dia 31 de agosto de 2010, nossa filha Rosângela e eu, estivemos no Conventinho do Frei Hugolino, em Santo Amaro da Imperatriz/SC. Lá estivemos com o objetivo de conferir o estado de saúde do Frei e levar-lhe o nosso abraço de solidariedade.
Logo que chegamos, soubemos que no dia anterior Frei Hugolino recebeu excursões de três Estados: São Paulo, Paraná e do Oeste Catarinense, num total de 160 (cento e sessenta) visitantes. Ele estava muito disposto e atendeu a todos, ministrando inclusive uma palestra de uma hora.
Depois desse breve relato, o Frei Hugolino dizia que, após essa empreitada, estava de ressaca.
Como é feitio do Frei Hugolino, que eu conheço, ele iniciou – demonstrando dificuldade de memória a relatar os últimos acontecimentos relativos a seu estado de saúde. Falou-nos que está sendo atendido por uma médica muito querida que tem feito a sua parte. Constatamos que o receituário médico é muito significativo e muitíssimo caro. Em relação ao “caro”, Terezinha, conhecida como Teka e funcionária do Frei, dizia-nos da dificuldade em adquirir os remédios, do que o próprio Frei andava preocupado. Ela também nos relatou que, nos últimos dias o Frei andava preocupado por não dispor de recursos para fechar as contas do mês de agosto; contudo, graças às excursões do dia 30 e as importantes contribuições advindas, o Frei havia conseguido zerar as contas. No diálogo que mantivemos com o Frei Hugolino ele nos relata que no domingo dia 29, ele – consultando o pêndulo afim de saber do câncer – a resposta foi negativa. Com expressiva alegria, o Frei afirmava: “O pêndulo me confirmou que o câncer já tinha ido embora”. E, diz que repetiu a consulta no dia 30 e, hoje 31, obtendo a mesma resposta.
Era minha vez de relatar ao Frei, um dos motivos que me levara a solicitar a nossa filha que fosse comigo até o Frei. Eu vinha mentalizando e rezando pela saúde do Frei.
Na última noite, às 5 (cinco) horas da manhã, ainda sonolento, tive a sensação de ouvir vozes e sentir a presença de pessoas. Não sei o que foi imaginação, sonho, ou qualquer outra mensagem. Ao despertar tinha a certeza de que as tias do Frei Hugolino que visitara-mos em 1989, quando fomos ao convento de Angelina/SC, haviam me passado um recado – uma das tias tinha 91 (noventa e um) anos, outra estava completando 100 (cem) anos e outra, era recém-falecida com 110 anos, todas irmãs de sua mãe – haviam me dito que era para transmitir ao Frei Hugolino que ele ainda teria muito a fazer em benefício de muitas pessoas, antes de depositar seu corpo na tumba de granito, construída ao lado da Capela do Conventinho.
Ao dar meu recado ao Frei ele ficou muito animado. Depois falamos da nova edição do livro O PODER DA FÉ, na vida de Frei Hugolino Back. O Frei insistia que gostaria de fazer a nova edição com a capa dos Freis; porém, no momento não dispõe de recursos.
A seguir, visitamos as dependências do Conventinho e fizemos fotos com o Frei.
Em relação a esse tema, voltaremos no próximo artigo.