As cartas de Zener foram inventadas pelo parapsicólogo Joseph Banks Rhine como uma fácil, estatisticamente mensurável maneira de teste para PES de acordo com o método científico. Rhine nomeou-as assim em homenagem ao seu colega Karl Zener, um psicólogo que pesquisava a percepção. O Dr. Zener selecionou os cinco desenhos que iriam aparecer nas cartas. Quando as cartas de Zener foram criadas em 1920, elas eram embaralhadas manualmente, mas Rhine depois modificou este método para o embaralhamento mecânico.
São 25 cartas no pacote, 5 de cada desenho. Os cinco desenhos que aparecem na frente das cartas são o círculo, a cruz na forma grega com cada linha de mesmo tamanho, uma estrela de cinco pontas, um quadrado, e um trio de linhas onduladas. Na ordem de número de linhas, elas são: círculo, cruz, ondas, quadrado e estrela.
Nos testes com clarividência, a pessoa que conduz o teste puxa uma carta de um baralho, olha para ela para ver que símbolo está na carta e anota a resposta do sujeito experimental (o qual tenta acertar a figura da carta que foi puxada). O experimento continua até que todas as cartas do baralho tenham sido utilizadas. Uma terceira pessoa pode ser empregada para ver o videotape para ter certeza de que o experimento foi conduzido com pureza e que todas as cartas não foram vistas pelo sujeito experimental. Barreiras físicas podem ser usadas entre o experimentador e o sujeito experimental. Na elaboração de experimentos com as cartas de Zener, assim como outras formas de teste de PES, deve-se usar de todas as maneiras para se ter a certeza de que o sujeito experimental não tenha como saber qual carta está diante da face do experimentador. Em alguns experimentos o experimentador e o sujeito experimental podem até mesmo estar em dois quartos diferentes.
Peso | 0,071 kg |
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Dimensões | 10 × 6 × 2 cm |
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